Top 10 razões pelas quais as crianças não podem ler

10/01/2017

 

Em 2014, o Jornal O Globo[1] fez uma analogia entre os resultados da

Prova Brasil[2] e uma bola de neve:

A bola de neve começa a rolar ainda pequena, cresce conforme desce a ladeira, ganha grandes proporções ao pé da colina e estoura assim que colide com alguma barreira.

A  bola seria o aluno acumulando déficit de aprendizagem na ladeira do ensino fundamental e a barreira o ensino médio. Assim, terá como resultado na ladeira abaixo do ensino fundamental, a bola de neve que  é o aluno  estourando na barreira do ensino médio, comprometendo todo seu futuro.

Dados da Prova Brasil 2015 mostram que, 50% de todos os alunos da 5ª série no Brasil encontram-se no nível 4 ou abaixo (225 pontos)[3] em língua portuguesa e Matemática, sugere-se que nem esse nível básico elas conseguiram atingir.

Já no PISA[4] o dado é alarmante, quase metade de nossos estudantes têm desempenho menor que o adequado, (44,1%) está abaixo do nível de aprendizagem considerado adequado em leitura, matemática e ciências. Destes o desempenho em leitura, 50,99% estão abaixo do nível 2 e apenas 0,14% estão no nível máximo;

Isso significa que esses estudantes não conseguem reconhecer a ideia principal em um texto ou relacioná-lo com conhecimentos próprios, não conseguem interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples ou interpretar fórmulas matemáticas.[5]

Nos dados divulgados, em 2012, apenas 1 em cada 1000 estudantes brasileiros atingiram o nível 6 de compreensão em leitura (o mais alto). Em Singapura, primeiro país no ranking, esse número foi de 50 em 1000. Já o nível 4, considerado razoável, apenas 5 brasileiros em mil atingiram o nível 4.

“O dado mais preocupante que encontramos foi que os 5% melhores alunos do Brasil têm desempenho igual ao de alunos medianos nos demais países avaliados. Isso considerando tanto escolas públicas quanto privadas”[6], explica Guilherme Hirata, responsável pelo Boletim IDados do Instituto Alfa e Beto.

Segundo os dados do INAF – Indicador de Analfabetismo Funcional de 2011, 50% não conseguem sequer atingir o nível básico mais baixo de habilidades de leitura.

Assim, parece que só 26% dos brasileiros, aproximadamente 1 em 4, teriam atingido um grau de alfabetização que permitiria qualificá-los  como bons leitores. Isto é, leitores que leem automaticamente, sem a necessidade de decodificar[7].

Como você pode ver, a falta de desenvolvimento de habilidades de leitura tornou-se “epidemia” no Brasil.

Devemos ficar atentos pois existem estudos que comprovam quanto maior o investimento na primeira infância melhor será o desempenho cognitivo.

Por que estes resultados pífios?

O português é tão difícil de aprender? Ou, talvez estejam apenas ensinado com o método ERRADO?

Estas são estatísticas chocantes e, ao mesmo tempo, não é tão chocante assim, pois, isso é o que se deve esperar de um sistema de ensino que ensina a leitura usando métodos de ensino impróprios, e eu vou compartilhar as 10 principais razões pelas quais seu filho pode Não Aprender a Ler.

Por que nossos filhos não podem ler – Top 10

Top 10 razões pelas quais as crianças não podem ler

 

Na lista fornecida abaixo os itens  1 a 3, são as principais razões pelo insucesso descritos acima.

1- O sistema de ensino prefere “ensinar” a leitura através de métodos de aprendizagem global, no Brasil mais conhecido como Construtivismo, e as crianças são incentivadas a ler “por significado” e as palavras são ensinadas a serem reconhecidas globalmente como “a menor unidade do texto”.

Ignoram os mecanismos da leitura.

No Brasil a concepção  de que “Ler é Compreender” conduziu e ainda conduz a uma pedagogia de ensino que consiste em ignorar, em recusar, tanto a explicitação do princípio alfabético, esta inclui atividades que conduzem a tomada de consciência dos fonemas, como o ensino das correspondências grafofonológicas (Morais 2014)7.

O Método Global pelo Mundo

  • Nos Estados Unidos esta concepção chegou a ser dominante e era chamada de Whole Word aproach.
  • Na América Latina bem como no Brasil foi chamada de construtivismo.
  • Na França e na Bélgica foi chamada de método funcional.
  • Na França a definição oficial de “ler é compreender” foi substituída por “ler para compreender”

Segundo Morais[11], internacionalmente esta concepção teve como consequências maus resultados no ensino da leitura em escolas públicas, em escolas particulares os efeitos não foram tão nefastos devido o ingresso de crianças com maior desenvolvimento linguístico e que receberam explicitação em casa.

Os métodos globais ainda tem de muitos adeptos no Brasil, apesar de sua proibição em países como a França. No Brasil, a história tendeu a se repetir e, nos cursos de formação, tanto na graduação quanto na pós-graduação, o método global ainda é enfatizado como eficaz e moderno[8].

Os métodos globais também chamado de analíticos, defendem a ideia de que a criança aprenda a partir na percepção do todo, para depois decompor o texto em suas unidades. Se prioriza a compreensão do texto as palavras devem ser familiares e possuir valor efetivo para criança.[9]

Seabra AG, Capovilla FC. 2010 Elencam alguns dos princípios do método global[10]:

  • A leitura é compreendida como atribuição de sentido e interação entre o leitor e texto; a leitura não deve ser focada na decifração;
  • A leitura é um “jogo de adivinhação psicolinguística“. As crianças devem ser estimuladas a adivinhar o que está escrito a partir de pistas contextuais;
  • A aprendizagem da leitura deve ocorrer a partir de unidades maiores que sejam significativas para a criança (palavras, sentenças, textos), com incentivo à associação direta entre palavras e significados.

Morais[11], Capovilla[12], criticam o construtivismo, segundo eles, o sis­tema adotado há mais 15 anos pelo Ministério da Edu­cação (MEC) é o caminho ERRADO. A maior evidência disso é o desempenho do país nas avaliações nacionais ( SAEB, Prova Brasil, IDEB) e internacionais Pisa (Programa Internacio­nal de Avaliação de Estudantes) demonstrado nos dados acima.

A) As palavras em português não devem ser ensinadas como “a menor unidade” – elas têm unidades de som menores e individuais (os fonemas) que se combinam para formar as palavras.

B) A criança não pode ler por significado se ela não consegue ler o texto corretamente! Não vamos colocar o carro na frente dos bois.

C) É importante insistir em uma pré-escola atividades que estimulem a consciência fonológica de todas as crianças, especialmente a consciência fonêmica. Ignorar isto e proliferar e produzir maus leitores em série.

2-As crianças são incentivadas a “adivinhar” e “prever” o que as palavras são, baseadas em pistas visuais. Os professores devem parar de incentivar os alunos a aprender o significado da palavra e adivinhar a leitura, e é precisamente isso que leva a problemas de leitura.

3-Os alunos são ensinados a ler, aprendendo a memorizar “palavras inteiras”, e através da aprendizagem “do  significado da palavra” eles desenvolvem um reconhecimento de padrão habitual de olhar para palavras como se fossem “imagens”, e não entendem a mecânica  de decodificação e leitura da nossa língua.

Dehaene[13] diz que a pedagogia do construtivismo, altamente disseminada no Brasil, pode ser ineficaz para o ensino da leitura.

Os itens 1, 2 e 3 estão realmente no topo da lista de por que tantas crianças não sabem ler. Eles fazem mais mal do que bem, e é em grande parte responsável pela produção de analfabetos funcionais.

4-Ter um nível de baixa ou nenhuma consciência fonológica, baixas habilidades em consciência fonológica leva a baixa proficiência em leitura.

Inúmeros estudos têm demonstrado os incríveis benefícios em ajudar as crianças (e adultos) a desenvolver habilidades em consciência fonológica. Com base em um estudo  abrangente, o Painel Nacional de Leitura (NRP) concluiu que o ensino da consciência fonológica melhora significativamente as habilidades de leitura e ortografia das crianças.

A consciência fonológica refere-se tanto à consciência de que a fala pode ser segmentada quanto à habilidade de manipular tais segmentos, e se desenvolve gradualmente à medida que a criança vai tomando consciência do sistema sonoro da língua, ou seja, de frases, de palavras, sílabas e fonemas como unidades identificáveis (Capovilla &Capovilla, 2000)[14].

A instrução direta da Consciência Fonológica, em uma escrita alfabética, combinada à instrução da correspondência grafema-fonema, acelera o aprendizado da leitura e da escrita de toda a sala de aula, e esse nível de consciência fonológica é o indicador individual mais forte de que a criança terá êxito no aprendizado da leitura  ou ,ao contrário, a probabilidade de que não consiga ler (Adams 1990, Stanovich, 1986, BALL e BLACHMAN, 1991)[15]

Na Grã-Bretanha o ensino formal começa aos 5 anos, com o preparo para a literacia no segundo semestre do ano anterior. Se começa introdução de atividades metafonológicas.

5-Muitos estudantes têm pouco conhecimento fonética devido aos métodos que enfatizam apenas a fônica. Embora bem intencionada, o ensino de fônica trata-se de uma abordagem que prioriza apenas “uma parte do todo”, onde os alunos são ensinados a reconhecer palavras por sua “forma global”. Não há um plano de ensino de consciência fonológica de forma sistemática. Esta abordagem espera que o aluno “intuitivamente” aprenda sobre as relações de som-grafema, e ele pode até funcionar para estudantes mais brilhantes e de status socioeconômico mais elevado e estudantes com um certo nível de consciência fonológica; No entanto, este método não funcionará para leitores provenientes de lares mais desfavorecidos socialmente..

6-As crianças estão sendo ensinadas as pronúncias incorretas de sons fonéticos ou por métodos mistos. Neste caso, ensinando o nome das letras em vez do seu fonema, veja aqui Meu Filho Sabe o Alfabeto e Agora? – Alfabetização[16] e aqui Alfabetização: Meu filho Sabe o nome das letras e Agora? Parte 2[17] . Ou ensinando por sílabas – Cartilha Caminho Suave[18]

7-Quando uma criança não foi ensinada as habilidades de leitura adequada em séries iniciais, ela não terá a confiança para ler, a leitura será laboriosa, exigindo um grande esforço cognitivo para ler em detrimento da compreensão do que se está lendo.

Convenhamos, se a criança tiver que decorar todas as palavras do nosso vocábulo ela sofrerá uma sobrecarga cognitiva, ocorre uma leitura com dificuldade, ela até pode ler mas não compreenderá o que está lendo, devido ao esforço cognitivo para decodificar o texto.

8-Falta incentivo à leitura por parte dos pais – Se você não lê para seu filho como esperar que se torne um bom leitor e construa um rico vocabulário que irá facilitar o aprendizado da leitura?

leitura-partilhada

Ler para seu filho deve fazer parte da rotina diária da casa. A leitura partilhada[19] é muito importante para o desenvolvimento da linguagem e comunicação. As crianças devem ser orientados a construir o hábito da leitura por meio do exemplo dos pais.

Despertar o interesse de uma criança pela leitura nos primeiros anos de vida é fundamental e não deve ser interrompido,  os pais são os primeiros responsáveis em aproximar a criança da literatura infantil e por consequência, o gosto pela leitura.
As crianças tendem a imitar seus pais, por isso sempre é bom a criança flagrar você lendo, resistir a tentação de ligar a televisão ou smartphone para ler um bom livro pode despertar na criança o gosto pela leitura.

Saiba que durante a leitura partilhada mesmo que a criança não esteja prestando atenção no o que você está lendo, mas, permanecendo  a sua volta, seu cérebro estará absorvendo inconscientemente o que está sendo lido, mesmo que não entenda um só palavra do que está sendo lido[20]. O fato de uma criança ouvir desde cedo narrativas recontadas ou lidas, ativa o desenvolvimento dos esquemas mentais.

9-Muitos professores não estão preparados para alfabetizar. Muitos professores não conhecem os conceitos básicos sobre alfabetização e não sabem como abordar as técnicas básicas de leitura.

Capovila[21] caracteriza bem esta problemática, os cursos de formação, tanto na graduação quanto na pós-graduação, o método global ainda é enfatizado como eficaz e moderno. Com isso, anualmente, as escolas ganham novos educadores, pedagogos e psicopedagogos, que continuam a aplicar e difundir uma prática ineficaz, em total contrassenso às pesquisas conduzidas na área. E é, sobretudo, nas escolas públicas, com seu maior contingente de crianças de nível socioeconômico baixo, que esse fato é mais preocupante, pois estas crianças, muitas vezes, não possuem alternativas que possam suprir estas falhas educacionais, aumentando as desigualdades sociais. Vale lembrar que o Censo educacional de 2010 declarou que 87,3% dos estudantes brasileiros no ensino fundamental estão matriculados na rede pública de ensino[22].

10. A falta de apoio e falta de um ambiente (letrado) de alfabetização rico em casa.

Os pais realmente devem parar de confiar apenas em escolas e professores para ensinar seus filhos a ler. Educar nossos filhos é uma responsabilidade conjunta. O desenvolvimento de habilidades em alfabetização e leitura deve começar em casa, desde o berço.

Estudos demostraram[11] que ter um ambiente de apoio é um dos mais fortes preditores de linguagem infantil e desenvolvimento de habilidades iniciais de alfabetização. Os pais precisam se tornar muito mais pró-ativo e envolvido com o desenvolvimento da alfabetização precoce de seus filhos, e o mais incrível é que, com bom conhecimento e métodos de ensino adequados, todos os pais, independentemente de sua formação ou experiência, pode ensinar seus filhos a ler. Somos os principais responsáveis pela educação e formação de nosso filhos.

O fato de uma criança ouvir desde cedo narrativas recontadas ou lidas ativa o desenvolvimento dos esquemas mentais[23].

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[1] “Resultado da Prova Brasil mostra queda de aprendizagem … – O Globo.” 21 dez. 2014, http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/resultadodaprovabrasilmostraquedadeaprendizagemaolongodoensinofundamental-14888905. Acessado em 9 jan. 2017.

[2] “Aneb e Anresc (Prova Brasil) – Inep.” http://inep.gov.br/web/saeb/anebeanresc. Acessado em 10 jan. 2017.

[3] “Prova Brasil: por que só melhoramos nas séries iniciais? | VEJA.com.” 19 set. 2016, http://veja.abril.com.br/blog/educacaoemevidencia/provabrasilporquesomelhoramosnasseriesiniciais/. Acessado em 9 jan. 2017.

[4] O Programme for International Student Assessment (Pisa) – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes – é uma iniciativa de avaliação comparada, aplicada a estudantes na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países.

O programa é desenvolvido e coordenado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

[5] “Pisa: quase metade dos estudantes tem desempenho menor que o ….” 6 dez. 2016, http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-12/quasemetadedosbrasileirostemdesempenhomenorqueoadequadonopisa. Acessado em 9 jan. 2017.

[6] “Por que devemos nos preocupar com o desempenho dos alunos ….” http://www.alfaebeto.org.br/blog/porquedevemosnospreocuparcomodesempenhodosalunosbrasileirosnopisa/. Acessado em 9 jan. 2017.

[7] “Alfabetização e Democracia.” 30 nov. 2016, http://metodofonico.com.br/alfabetizacaoedemocracia/. Acessado em 9 jan. 2017.

[8] Seabra AG, Capovilla FC. Problemas de leitura e escrita: como identificar, remediar e prevenir numa concepção fônica. 6ª ed. São Paulo:Memnon;2010.

[9] “Métodos de Alfabetização. Método Global x Método Fônico.” 4 dez. 2015, http://metodofonico.com.br/metodosdealfabetizacao-1/. Acessado em 9 jan. 2017.

[10] “Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e … – PePSIC.” http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000300011. Acessado em 9 jan. 2017.

[11] “Alfabetização e Democracia.” 30 nov. 2016, http://metodofonico.com.br/alfabetizacaoedemocracia/. Acessado em 9 jan. 2017.

[12] “Método Fônico – Porque o Brasil Fracassa na Alfabetização?.” 24 nov. 2015, http://metodofonico.com.br/metodofonicoporqueobrasilfracassanaalfabetizacao/. Acessado em 9 jan. 2017.

[13] “Stanislas Dehaene : “A neurociência deve ir para a sala de aula ….” 14 ago. 2012, http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/08/stanislasdehaeneneurocienciadeveirparasaladeaula.html. Acessado em 9 jan. 2017.

[14] Capovilla, A; Capovilla, F. (2000) Problemas de Leitura e Escrita: como identificar, previnir e remediar, numa abordagem fonológica. São Paulo, SP: Memnon.

[15] “Caracterização da linguagem receptiva e expressiva, fonologia ….” http://roo.fmrp.usp.br/teses/2014/fabiolamishima.pdf. Acessado em 2 jan. 2017.

[16] “Método fônico: Meu Filho já Sabe o Alfabeto e Agora? – Alfabetização.” 7 jul. 2016, http://metodofonico.com.br/metodofonicomeufilhojasabeoalfabetoeagora/. Acessado em 9 jan. 2017.

[17] “Alfabetização: Meu filho já Sabe o nome das letras e Agora? Parte 2.” 7 jul. 2016, http://metodofonico.com.br/alfabetizacaomeufilhojasabeonomedasletraseagoraparte-2/. Acessado em 9 jan. 2017.

[18] “Cartilha Caminho Suave – Letras e Fonemas: Os sons das letras.” 18 fev. 2016, http://metodofonico.com.br/cartilhacaminhosuaveletrasefonemasossonsdasletras/. Acessado em 9 jan. 2017.

[19] “Leitura partilhada: Como Fazer de Seu Filho um Leitor – Alfabetização.” 13 out. 2015, http://www.metodofonico.com.br/leiturapartilhadacomofazerdeseufilhoumleitor-3/. Acessado em 10 jan. 2017.

[20] “Entrevista com Pe. Paulo Ricardo | Parte 1 de 2.” 2 set. 2014, http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/entrevistacompadrepauloricardoparte-1-de-2/. Acessado em 10 jan. 2017.

[21] “Métodos de alfabetização: delimitação de procedimentos e … – PePSIC.” http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000300011. Acessado em 9 jan. 2017.

[22] Brasil. Resumo técnico – censo escolar 2010. Brasília:MEC, INEP; 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=d

[23]Scliar-Cabral , L. (2012) SISTEMA SCLIAR DE ALFABETIZAÇÃO – FUNDAMENTOS. Florianópolis, SC: Lili.

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Odair Machado

Oi, tudo bem? Sou Odair  Machado, fundador do blog Método Fônico e um pai preocupado com a educação dos meus filhos.

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