Antes de tudo quero deixar bem claro eu não inventei o Método Fônico, longe de mim tal afirmação, seu uso data o século XVI.
Porém, muita coisa mudou o método fônico, na atualidade, sofreu mudanças substanciais com os avanços da era moderna.
Oi, tudo bem?
Sou Odair José Machado, fundador do blog Método Fônico e um pai preocupado com a educação dos filhos.
O objetivo aqui não é desmerecer ou desprezar professores e pedagogos, mas sim, instigar o envolvimento dos pais nesta fase tão importante no aprendizado da criança.
Portanto se você:
1- Não acredita nas metodologias adotadas nas escolas brasileiras para a alfabetização de crianças;
2- Se você acredita que pode fazer a diferença na vida do teu filho ou aluno;
3- E se você acredita que a criança pode ser melhor alfabetizada com o uso do Método Fônico;
Você está no lugar certo!
Agora se você não acredita nisso, por favor, feche está janela e poupe seu tempo.
Quero compartilhar com você um pouco do conhecimento que adquiri nos últimos anos, sobre pré-alfabetização em especial sobre o método fônico.
Vários estudos corroboram para comprovar a eficiência deste método e sua importância para o aprendizado da leitura.
EU NÃO PODERIA deixar de compartilhar com você e com outros pais e educadores, pois estes conhecimentos não são ensinados nas academias. Tal é o atraso na alfabetização que se encontra o Brasil.
Não vou ficar aqui discutindo qual o melhor método, vamos ao que interessa e o que a criança precisa aprender na pré-alfabetização para se tornar um leitor adiantado, fluente e autônomo.
A criança precisa desenvolver a Consciência fonológica, algumas destas habilidades já são inatas e precisam ser intensificadas, outras como a consciência fonêmica precisa ser explicitada, não está no nosso gene, pois a escrita é uma invenção do homem.
Depois de ler algumas bibliografias, algumas delas para esta fase do desenvolvimento infantil, compilei e extrai destes livros algumas atividades, você verá a facilidade que é trabalhar a consciência fonológica, e verá também que não precisa ser graduado ou ser formado em pedagogia (a maioria deles desprezam estes conhecimentos) para poder introduzir uma criança no mundo da leitura e escrita.