Caro Leitor,
Cada Criança é única e não merece ser deixada para trás!
Quero começar este artigo com o relato da Professora e Pesquisadora Miriam Damazio, uma professora comprometida e AMANTE da Alfabetização:
“Na avaliação das pessoas da escola, dos pais, eu era uma boa professora, os meus alunos aprendiam, perdia um aluno – e um em número é pouco, mas em relação à vida é muito”.
Com isso eu vou te mostrar o exato passo a passo que você precisa seguir com o principal objetivo de não deixar nenhuma criança para trás...
Olá eu sou Odair José Machado, e nesta artigo de hoje eu quero compartilhar com você sobre as 7 Etapas do Leitor Adiantado.
Eu estou muito feliz por estar aqui com você!
Saiba que algum tempo atrás eu não tinha a menor ideia de como ensinar meu filho a ler.
Porém, hoje eu tenho a oportunidade e o privilégio de poder ensinar algo para você, o privilégio de ajudar outras pessoas de forma que elas ensinem seus filhos a ler de uma maneira muito mais eficaz, divertida e inteligente.
É com grande alegria que quero compartilhar com você o que aprendi e estou aprendendo desde 2014.
Mas, principalmente eu quero mostrar para você uma técnica que me ajudou a ensinar meus filhos a ler, que não apenas funcionou para mim ou para outras pessoas, mas sim algo que mudou a minha vida, que me tirou de uma situação de ansiedade, de constrangimento, de uma situação na qual eu não sabia por onde começar e nem como alfabetizar meu filho.
Também vou te contar um segredo da minha infância que até hoje não havia compartilhado publicamente com ninguém.
O que tenho para te revelar acredito que seja uma coisa muito séria, é vergonhoso para mim e a partir desse momento, talvez muitas pessoas deixaram de me seguir por conta disso.
Espero que você não saia compartilhando isso com qualquer um, pois acredito que o que vou te revelar sobre a minha infância, sobre o que aconteceu lá na sala de aula na escola em que fui alfabetizado, poderá me fazer perder alguns seguidores.
Para mim foi algo muito sério, não foi e não é nenhum motivo de orgulho!
Antes vamos ao que é mais importante neste artigo.
Aqui você irá descobrir os exatos 7 passos essenciais para que você ensine seus filhos a ler e as habilidades cognitivas envolvidas no processo de aquisição da leitura.
Você descobrirá quais os 7 estímulos necessários que eu usei para ensinar meus filhos a ler e que muitos pais também estão usando.
Eu preciso muito da sua atenção nesse momento, pois quero apresentar
isso de uma maneira simples para que você também ensine seus filhos a
ler.
Aqui você descobrirá o que muitas pessoas estão fazendo pelo mundo afora para ensinar uma criança a ler.
Eu creio que , assim como eu consegui, espero que você também ensine seus filhos a ler por meio destas técnicas simples.
Acredite, você também pode fazer de sua criança um LEITOR ADIANTADO!
Eu quero te mostrar o que este Girassol tem a ver comigo, com você e ensinar uma criança a ler.
Mas afinal, qual a relação entre um girassol e ensinar uma criança a ler?
O que isso tem a ver com a alfabetização?
Na realidade eu queria desenhar um infográfico para tentar exemplificar
para você de um modo simples as 7 etapas envolvidas no Método Fônico -
Leitor Adiantado, mas não queria um infográfico em forma de uma simples
linha do tempo, por isso escolhi esta figura para ilustrar o que tenho
para te revelar, pois precisamos espalhar e tornar público esta ideia.
Onde o principal objetivo é combater o Analfabetismo Funcional de forma que nenhuma criança seja deixada para trás!
Conta-se
segundo a mitologia Grega, que a primeira flor de Girassol surgiu
quando a ninfa Clítia estava apaixonada por Hélio o deus Sol, no entanto
ele a trocou por Leucotéia.
Clítia começou a se enfraquecer, ela ficava sentada no chão frio, apaixonada e ao mesmo tempo desiludida, se alimentando apenas das suas próprias lágrimas.
Enquanto o Sol estava no céu ela não desviava seu olhar.
Durante a noite ela virava seu rosto para o chão e não parava de chorar.
Com o passar do tempo seus pés ganharam raízes e sua face se transformou em uma flor, e continuou seguindo o sol.
O Girassol é uma planta originária da América do Norte, é uma planta heliotrópica, ou seja, gira o caule sempre posicionando a flor na direção do sol.
Esta planta heliotrópica sempre aponta para a direção do SOL em busca de luz, a nossa luz neste caso é a alfabetização à luz da neurociência.
Cientistas demonstraram por meio de vários estudos como aprendemos a ler e os mecanismos cognitivos envolvidos na aquisição das habilidades de leitura e escrita.
Sim, a leitura é uma habilidade, assim como a escrita é uma invenção, e
como tal precisa de instrução explícita, precisa de uma técnica, um método. Caso contrário, não precisaria ser ensinada e não teríamos adultos analfabetos.
Ler não é como aprender andar, para aprender a andar não precisamos de instrução, é algo que já está na nossa genética.
A marcha está programada no nosso gene, a consciência dos fonemas não, mas a estrutura fonológica da fala sim, tanto que não é preciso ensinar uma criança a falar ou andar, ela aprende apenas ouvindo e observando o adulto.
Você já viu uma criança começar a correr sem antes aprender a andar e sem dar o primeiro passo, depois outro e outro?
No Brasil acredita-se e se espera que a criança possa ler palavras e
frases bastando expô-las aos textos "autênticos", isto é, que ela comece
a correr antes de saber andar, mas isto é impossível!
Ela vai cair e esfolar o narizinho.
O nosso Sol poderia ser representado nesta analogia pelos alfabetizadores (pais, professores, educadores da pré-escola...) que deixaram de alfabetizar segundo a luz dos avanços científicos ao se apaixonarem por ideologias e tecnicas que não exploram todo o potencial da criança.
Apaixonaram-se por métodos globais de alfabetização, no Brasil, pelo construtivismo, ignorando alfabetizar sob a luz da ciência.
O nosso girassol com a face virada para baixo é quando ocorre à ausência
de luz, durante a noite, nas trevas, neste caso alfabetizar uma criança
ignorando, o dia, a luz lançada pelas pesquisas e avanços da
neurociência no campo linguístico.
Clítia são nossas crianças que foram deixadas para trás, abandonadas
pelo Sol e precisam desta luz lançada pelo conhecimento, que precisam
destas habilidades, destas técnicas para serem alfabetizadas.
Afianal, ler é uma habilidade e deve ser tratada como tal, a criança
deve ser instruída e envolvida em jogos de leitura precocemente.
Não estou falandoa exatamente sobre ensianr uma criança pequena a ler, mas sim de pré-requisitos essenciais para o ato leitrua que virá a seguir.
Ao ajudar meu filho a ler eu senti que tinha que passar para o próximo nível, que eu tinha que ajudar outras pessoas a ajudarem suas crianças também, dar a oportunidades para que você também ensine seus filhos e ou alunos a ler.
Foi aí que eu resolvi criar meu primeiro blog que tratava sobre
alfabetização e mostrar como pais devidamente capacitados e
motivados, poderiam participar mais ativamente deste momento tão
importante do desenvolvimento cognitivo da criança.
O que vou mostrar para você tem um grande potencial de melhorar a
qualidade de vida de muitas crianças, mas é preciso tomar esta decisão
agora.
Porém, eu preciso ser muito honesto com você, a partir do momento que
você resolver sair da sua zona de conforto isso vai te trazer algumas
dificuldades, momentos de incertezas, de escolhas.
Mudar dói!
Talvez ter que abandonar o conforto do seu sofá, aquela novelinha ou programa de TV favorito, esquecer o Netflix.
Talvez, até adiar aquela academia que você está programando começar há muito tempo!
O futebol no final do dia, aquele happy hour com os amigos, ou aquele
cochilo na hora do almoço (eu escolhi este horário para aplicar algumas
atividades).
Tudo isso para fazer o que realmente é importante neste momento, ajudar seu filho ou mesmo seu aluno na alfabetização.
Quem decidir vir comigo nesta jornada, escolher dar esse passo importante, eu tenho certeza que não irá se arrepender, terá feito a melhor escolha - melhorar a qualidade de vida de seu filho- quiçá de uma sala inteira, se você for um alfabetizador ou ter uma sala de pré-alfabetização em seus cuidados.
Vamos ajudar nossas crianças a dar este primeiro passo?
Imagine aquele momento em que você ajudou uma criança a dar seus primeiros passos.
Agora imagine a mesma alegria e sentimento na hora que ela começar a ler suas primeiras palavras.
Não seria ótimo demais?
Levante a mão porque o que vou te revelar a partir de agora.
O que vou apresentar para você, nem todos vão suportar ou terão a coragem de dar o primeiro passo, mas se você decidir participar você verá os melhores resultados.
Você vai me dar à oportunidade de te mostrar qual o caminho mais seguro a ser seguido?
Até o final desse artigo vou te explicar em detalhes o que esta flor tem a ver com ensinar uma criança a ler e quais as consequências de você tomar a decisão certa e dar o primeiro passo.
Quero ter a oportunidade de poder pegar na sua mão, poder te ajudar e
também ser ajudado nesta nobre missão, pois é de conhecimento de todos
que quando ensinamos alguém também estamos aprendendo.
Esta oportunidade é a melhor maneira de fixar o conhecimento em nossas mentes e aprender com novas experiências e ao mesmo tempo ver, mais uma vez, a magia que é testemunhar mais uma criança lendo suas primeiras palavras.
Mas quero que fique bem claro: nem tudo são flores, mesmo que escolhi uma flor muito simples para ilustrar este conteúdo, têm algumas verdades que precisam ser ditas e isso pode doer, tenho certeza que você verá como ensinar uma criança a ler pode ser simples.
O que tenho para te repassar é muito relevante, pode te colocar literalmente no destaque na arte de ensinar uma criança a ler.
Poucas pessoas de fato dominam essas técnicas.
E muitas pessoas nem sabem que isso existe, por trás disso tem algo que é
muito mais sério, isso é muito perigoso, pois outras pessoas desprezam a
existência deste conhecimento.
Mesmo que você não sinta segurança para ensinar uma criança a ler eu tenho certeza que você será capaz de fazer isso.
Eu já venho fazendo isso há muito tempo e hoje eu estou decidido a revelar isso para você.
E por que eu estou te revelando isso?
Porque eu acredito que depois que você aprender a usar essas técnicas você será capaz de ajudar muito mais crianças e isso fará com que mais crianças avancem em todas as outras disciplinas durante sua vida acadêmica.
Saiba
que isso é a base para todo o conhecimento, se a criança encontrar
dificuldade para ler, se sentirá desmotivada e dificilmente conseguirá
avançar nas demais disciplinas.
Eu nunca havia compartilhado isso com ninguém, é a primeira vez que falo sobre isso abertamente.
Se possível não conte isso para ninguém, pois isso não foi e não é nenhum motivo de orgulho para mim.
Isso parece triste, mas é a mais pura verdade. Na década de 80, quando fui alfabetizado, lembro-me como se fosse hoje, lá dentro da sala de aula da 4ª série do primário.
Está bem!
Sei que quando falo em primário estou revelando minha idade (assim que era chamada essa etapa da alfabetização, depois vinha o ginásio da quinta até a oitava série). Quando peguei o boletim da escola descobri que não havia sido aprovado em português.
Descobri que todos teriam férias e eu ficaria mais 15 dias na escola para recuperar a média que não fui capaz de atingir durante os 4 bimestres.
Era deprimente chegar à escola e encontrar meia dúzia de alunos retardatários enquanto os outros estavam de férias se divertindo e com muito mais tempo para brincar.
Ir à escola sozinho não foi nada divertido (sim eu sou do tempo que a gente ainda podia ir a pé à escola).
Nessa época levávamos o caderno na mão ou em uma sacola, nas melhores das hipóteses em uma bolsa do Colégio Positivo.
Ainda me lembro como se fosse hoje, eu indo à escola com uma bolsa dessas, não sei se era original, mas era vendida em qualquer mercearia da cidade do interior do Paraná.
No final deu tudo certo, fiz o exame e consegui passar para o ginásio, na época, 5ª série.
Não quero aqui me fazer de vítima, mas os nossos erros também servem para nos edificar.
Isso me marcou muito como criança.
Talvez isso tenha feito com que eu na vida adulta me preocupasse tanto com a forma como as crianças estavam sendo alfabetizadas.
Infelizmente, da década de 80 para cá a qualidade do ensino piorou, o desempenho de nossos alunos têm decaído cada vez mais.
Os esforços de pais e professores não têm alcançado os efeitos desejados, talvez porque as metodologias usadas não estão embasadas no conhecimento científico, não unem a prática e a experiência pedagógica aos últimos avanços e descobertas da neurociência no campo da leitura.
Com tudo isso, todo esforço é jogado no lixo, pois muitas crianças não estão aprendendo a ler.
Apesar de todo o esforço dos alfabetizadores, parece que está flatando algo, muitos se sentem frustrados por verem que suas crianças não estão aprendendo.
Diante deste sentimento de frustração, muitos se sentem de pés e mãos
atados sem saber o que fazer ou onde estão errando e nem por onde
recomeçar.
Não quero que você pense que seu
trabalho está sendo desvalorizado, quero que você pense no que você pode
fazer para torná-lo ainda melhor, espero que você descubra onde está
errando e como aprender com esses erros.
Espero que alcance seu principal objetivo que é não deixar nenhuma criança para trás!
Diante do que passei e que outras crianças estão passando, infelizmente agora em maior número, quero pensar naqueles professores que diante das minhas dificuldades de aprendizado viram em mim uma esperança que este quadro poderia ser revertido, que havia um potencial a ser explorado.
Eu gostaria que você pensasse agora na sua infância.
Na sua mãe, no seu pai.
Ou em alguém que te ajudou no passado.
E em como você quer dar orgulho para estas pessoas.
Você podem fazer isso nos próximos minutos enquanto eu apresento este conteúdo?
Talvez alguns dos que estão aqui lendo essa história tenha passado por isso algum dia, talvez seu filho ou aluno esteja passando por isso, ou talvez você quer evitar que eles passem por isso também.
Talvez seus pais não tiveram acesso a este conhecimento para te ajudar
nos seus estudos, mas tenho quase certeza que eles fizeram tudo o que
podiam e até o que não podiam para te dar a melhor educação.
No meu caso meus pais não podiam
fazer muito por mim, pois eu já tinha mais tempo de escola que eles, não
tiveram muitas oportunidades e fizeram o possível e o impossível para
me ajudar.
Talvez para poder fazer valer a pena todo o esforço que meus pais
tiveram para me educar, eu tenha decidido ajudar meus filhos quando me
deparei com a condição de pai que precisava ensinar os filhos a ler.
Decidi dar o meu melhor, para realmente fazer valer a pena os esforços de meus pais.
E se você aplicar isso que vou compartilhar, você também fará valer a pena todo o esforço que seus pais fizeram para te educar.
Talvez seja por isso que, depois que me tornei pai, eu tenha resolvido
sair em busca de conhecimento sobre a alfabetização e participar mais
ativamente na alfabetização de meus filhos para que eles não viessem a
passar por esta mesma frustração que passei na minha infância eque ainda
é a realidade de muitas crianças.
Talvez seja este o principal motivo, que décadas depois me fez pesquisar sobre isso e tentar saber um pouco mais sobre como acontece e o que precede o processo de alfabetização de uma criança.
Foi aí que descobri algo que me fez perder a respiração por alguns segundos e me deixou muito intrigado.
Sabe quando você descobre algo chocante,
arregala os olhos e dá aquela respirada forte...
UAU!!!
Foi exatamente isso que eu senti.
O que estou preste a te revelar agora vai te surpreender!
Talvez pouquíssimas pessoas
conheçam os verdadeiros processos envolvidos na alfabetização, a maioria
não faz ideia de como acontece este processo, outras ignoram ou têm
ideias equivocadas sobre o assunto.
Talvez eu até esteja errado ou seja apenas uma impressão minha.
Mesmo que você já conheça todo este processo quero apresentá-lo de uma
maneira nova e totalmente diferente de tudo que você já viu.
Naquele momento, quando ouvi meu filho no banco traseiro do carro, aos 3
anos e 10 meses, lendo sua primeira palavra em outdoor numa cidade do
norte de Minas:
LO-CA-DO-RRA
Neste exato momento eu descobri que era possível participar ativamente na alfabetização de meu filho.
Tudo bem que ele leu a letra R, como em rato, pois eu não o havia ensinado o som mais brando da letra R como em locadoRa.
Mesmo já tendo estudado alguns meses sobre como acontecia o processo da
leitura e meu filho apresentar os primeiros resultados, eu percebi que isso ainda não era o suficiente,
eu ainda tinha muito o que estudar e aprender, havia muitos outras
habilidades e capacidades cognitivas envolvidas no processo que
precisavam ser exploradas.
Muitas vezes nós precisamos aprender mais para fazer de nossos filhos, nossas crianças e alunos mais do que um leitor medíocre, fazer dele um Leitor Adiantado.
Infelizmente, constantemente, todo nosso esforço, toda nossa dedicação
está indo pelo ralo da pia, porque talvez tenhamos ignorado ou não
sabíamos, ou este conhecimento nos fora negado na universidade.
Mesmo depois de estudar cada vez mais, eu ainda não tinha encontrado a
melhor maneira de fazer meu filho ler com autonomia, e finalmente
conseguir transformar uma criança iletrada em um Leitor Adiantado.
Até aqui eu ainda não sabia como organizar e aplicar com total eficiência todo este conhecimento.
Foi quando eu comecei a fazer o que a maioria das pessoas ainda fazem atualmente...
Qualquer semelhança entre essa história que eu vou te contar agora com o mundo real pode ser mera coincidência.
Ou não!
Esta é a realidade que várias crianças enfrentam ao concluírem o 3º ano da alfabetização.
O que vou te revelar agora pode parecer um absurdo mas é o que vem acontecendo em nossas escolas.
Muitas mães e professoras estão se sentindo muito tristes e preocupadas
ao presenciar o fracasso na alfabetização, ao ver que suas crianças não
estão aprendendo a ler com autonomia.
É de partir o coração ver crianças de 10 anos frequentando o 5º ano sem saber escrever uma frase.
São apenas copistas, elas copiam sem saber o que estão escrevendo.
É impossível aceitar que há pessoas que ao se depararem com esta realidade calamitosa ainda acredite que seja normal!
Essa realidade é de arrepiar!!!
Pode até parecer que estou sendo dramático (e estou), mas é a mais pura verdade.
Quer saber se seu filho ou aluno está sendo bem alfabetizado?
Submeta-o a um ditado!
Infelizmente isso não é coisa da minha imaginação, veja os números do próprio MEC (Ministério da educação):
Os dados mostraram que mais da metade dos alunos do 3º ano do ensino
fundamental têm níveis insuficiente em provas de matemática e português.
Os números mostraram que 56,17% dos alunos que concluíram o 3ª ano de alfabetização apresentam nível insuficiente em leitura, isto indica que eles não conseguem identificar a finalidade de um texto e localizar uma informação explícita.
Para piorar, na escrita 34% não foram capaz de escrever as palavras de maneira alfabética, produzindo textos ilegíveis.
Para tentar frear esta catástrofe, na época, o MEC pretendia colocar um professor assistente em cada sala de aula de 1ª e 2º ano, o que foi considerado por alguns especialistas como descolada da realidade por não desenvolver uma estratégia que ajudaria efetivamente os professores.
Não dizia o que se tinha que fazer e não ensinava como fazê-lo, na época
não fizeram um projeto piloto para testar a viabilidade.
De onde viriam 200 mil pessoas que de repente sabem alfabetizar?
Ironizou João Batista Araujo, presidente do Instituto Alfa e Beto.
Sabe o que é pior em tudo isso?
É que muitas mães e professoras não fazem ideia da existência deste problema e muito menos como resolvê-lo.
E para piorar ainda mais as coisas, com base nestes resultados, se o Brasil continuar neste ritmo de melhorias do nível de aprendizado dos alunos, seriam necessários 76 anos
para que todos os alunos atinjam a proficiência em leitura ao final do
3º ano do Ensino Fundamental, segundo cálculo feito pelo movimento Todos
Pela Educação. Fonte: Agência Brasil
É muito raro você encontrar uma escola que domine estas técnicas de alfabetização pelo método fônico e que consiga fazer da criança um leitor hábil sem aplicar esta metodologia.
Ao cruzarmos os braços, talvez estejamos assumindo alguns riscos:
E aí! Você vai arriscar e esperar 76 anos para seu filho ser alfabetizado?
O grande problema de tudo isso é que muita gente está perdendo tempo sem conseguir alfabetizar efetivamente uma criança, com um alto risco dela se tornar um analfabeto funcional, em um adulto tal como muitos brasileiros que não gostam de ler.
E o que é pior, estão perdendo o precioso tempo da criança no momento em que sua plasticidade neural está em plena atividade.
Estão perdendo o melhor momento para trabalhar na criança suas habilidades cognitivas que fariam dela um leitor hábil.
O problema não é só porque a criança não está aprendendo a ler, o problema é que se está perdendo um tempo precioso que não tem volta, ou se alfabetiza a criança efetivamente agora ou ela corre um sério risco de se tornar um leitor medíocre pelo resto da vida, um analfabeto funcional, como 75% da população adulta do Brasil. (Dados do INAF).
Afinal, por que perder tanto tempo em uma metodologia que comprovadamente não está funcionando como teoricamente deveria?
Por outro lado existe um grupo
seleto de mães, pais e professores que têm visto diariamente suas
crianças se desenvolvendo e aprendo a ler como deveriam.
Crianças se tornando leitores, hábeis e adiantados dia após dias.
A cada fonema aprendido, cada sílaba lida, a cada palavra nova
descoberta, a cada frase lida, o sorriso da criança é cada vez mais
gratificante...
Isso não tem dinheiro que pague!
Enquanto isso muitas crianças são confrontadas diretamente com textos
como se elas já soubessem ler, sem falar que estas crianças muitas vezes
são submetidas a ditados antes mesmo de aprenderem a ler.
O que provavelmente faz com que estes alfabetizadores fracassem na alfabetização de suas crianças, é que talvez eles não tenham uma metodologia focada em fazer da criança um leitor adiantado.
Sejamos honestos, você sabe que isso acontece e muitos estão sem saber qual caminho seguir.
Temos que tomar cuidado, pois há pelo menos 2 caminhos:
Existe um caminho seguro a se seguir e a criança precisa ser guiada neste caminho para ser alfabetizada.
Por que ficar insistindo em algo que não está dando resultados?
Talvez você esteja se perguntado:
Várias pessoas estão passando ou ainda passarão por este problema, essa é a mais triste realidade.
Existem outros fatores que estão contribuindo para essa situação atual de analfabetismo funcional, mas existe algo que você pode fazer.
O problema é que disseram que é assim que tem que ser feito, os cursos
de pedagogia ensinam muita teoria e ideologias e não focam no que
realmente é importante, que os professores saiam da universidade sabendo o mínimo dos processos cognitivos envolvidos em uma alfabetização realmente eficaz.
Os alfabetizadores fazem assim porque foi assim que aprenderam, muita teoria, ideologias e pouca prática.
Existe uma solução, existe algo que você pode fazer, para não entrar em um ciclo vicioso.
O ciclo do professor depressivo
Deixe eu te explicar como este ciclo pode acontecer numa sala de aula e você talvez não sabe porque escondem esse perigo de você.
Primeiramente quero que fique bem claro, acredito que ninguém sinta prazer ou tenha orgulho disso.
1- A pessoa muito bem intencionada faz um curso de pedagogia com o sonho de ser um ótimo professor ou pedagogo e mudar a sua vida de muitas crianças.
2-Ao entrar em uma sala de alfabetização muitos alfabetizadores descobrem que está faltando alguma coisa para conseguir ensinar uma criança a ler, descobre que ninguém o ensinou como se faz isso.
3- Então ele faz um curso de especialização ou um seminário que promete agora finalmente resolver esse problema.
4-Então descobre que falta mais alguma coisa.
Começa tudo de novo...
5- Ele entra na sala e começa tudo novamente,
então lê um texto ou parlenda várias vezes até a criança memorizar a
história, a criança copia o texto mesmo sem saber ler, agora que ela
copiou o texto (desenhou o texto) - é um copista- é hora de ditar parte
do texto pra criança, Neste
momento o professor se frustra porque a criança fica olhando para sua
cara, não escreve nada ou se escreve o texto é ilegível.
Você tem a teoria, um postulado, mas não tem um método real, na verdade talvez precise de um passo a passo, um continuum, algo que te leve do mais simples até o mais complexo.
Tudo isso faz o professor se frustrar por não conseguir ensinar uma criança a ler com autonomia.
Eu percebi que estava fazendo a mesma coisa, tal como muitos pais, quando me deparei com esses resultados e descobri que havia outro caminho.
Mesmo depois de perceber que algo não estava certo e que a alfabetização
no Brasil estava dando muito errado eu fiz como a maioria das pessoas.
Fiz assim porque era o que diziam que deveria ser feito e é que todo mundo faz.
Bastava matricular a criança na escola e pronto, estava tudo resolvido.
Sei que isso está errado, mas é a realidade da maioria das pessoas.
Não quero dizer que esta é a solução perfeita mas para a minha realidade e a minha inquietação isso resolveu o meu problema.
Tentar ensinar uma criança a ler sem uma estratégia ou método
verdadeiramente eficaz, é uma maneira inútil e pouco inteligente de
investir nosso tempo e jogar no lixo o futuro da criança.
Felizmente eu acredito que encontrei a resposta, ou pelo menos uma parte muito importante dela.
Neste momento eu descobri que poderia até matricular a criança na escola, mas só isso não bastava, percebi que podemos participar da alfabetização de nossos filhos de uma maneira muito mais inteligente.
Então, desde 2014, o que eu tenho feito é me dedicado a ensinar meus filhos a ler e criar o que eu chamo de "Leitor Adiantado"
Ao invés de ficar ensinando coisas aleatórias, fazendo a criança copiar textos antes mesmo de aprender a ler, ou simplesmente ficar ensinando nome de letras, esperando que ela aprenda a ler sozinha, eu me dedico a uma metodologia com começo, meio e fim.
Isso tem funcionado para ensinar meus filhos a ler:
• Sílabas
• Palavras
• Frases
• Poesias
• Textos
• Livros infantis
Me concentrar nessa metodologia permitiu que meus filhos:
• Aprendessem a ler muito mais rápido
• Não ficassem decorando palavras aleatoriamente, associando uma figura com uma palavra Sem precisar ler apenas palavras conhecidas, mas também pseudopalavras.
• Adquirissem autonomia na leitura e amor pelos livros
Tudo isso me deu a segurança que precisava para estruturar esta metodologia para que você TAMBÉM ensine seus filhos a ler.
Isso sim eu chamaria de uso social da leitura, ao realmente ensinar a
criança a ler com base no atual avanço da neurociência e os
conhecimentos pedagógicos acumulados por séculos, estaria provendo a
verdadeira inclusão social.
Existe um pensamento comum que diz que a criança precisa ser exposta a textos autênticos e que ela precisa ler para aprender a ler.
Eu discordo!
O que acontece é que a criança realmente precisa ouvir muitas histórias,
textos autênticos, mas ela precisa que alguém leia para ela até que
este aprendiz de leitor perfaça todo o processo da aquisição da leitura e
descubra o princípio alfabético e aprenda verdadeiramente a ler.
Simples assim!
Dizem que a criança "aprende a ler lendo."
Mentira!
Como que a criança vai aprender a ler se ela não sabe ler?
Se a gente aprendesse a ler lendo apenas sendo exposto ao texto, com toda certeza não haveria adultos analfabetos e tantas crianças que concluem os anos de alfabetização sem saber ler.
Ao analisar os péssimos resultados de nossos alunos em testes nacionais de alfabetização nas últimas décadas e pelo motivo de não ser aprovado na alfabetização, não ter passado direto - fiquei em recuperação- era assim que nos referíamos quando alguém ficava para exame final ou não era reprovado.
Foi quando este tipo de imagem caiu em minhas mãos:
Quais os métodos de alfabetização usados na Finlândia, Canadá, estados Unidos, Portugal?
Quais os métodos usados? Inclusive na China?
Sim, na década de 50 a China passou a usar o alfabeto latino e criou o
PINYIN, para simplificar o ensino e a pronúncia do mandarim, sua língua
oficial, criando assim um alfabeto fonético para acabar com o analfabetismo naquele país.
Percebi que havia um padrão de ensino da leitura que se repetia entre eles.
Os países de escrita alfabética nas primeiras colocações basicamente têm em comum o uso de métodos fônicos de alfabetização.
Os países latinos como México, Brasil e Argentina têm igualmente médias muito baixas, sofrem a influência do construtivismo.
O construtivismo não é bem um método, mas sim um conceito, segundo especialistas.
Porém, acabam por usar procedimentos de métodos globais, tendo como ponto de partida o texto para ensinar a criança a ler.
Eu entendi que não dava para ficar parado "vendo o bonde passar", eu
decidi que não queria que meus filhos também passassem pelo mesmo vexame
que passei.
Naquele exato momento eu descobri que precisava fazer diferente.
Eu descobri as 7 Etapas do Leitor Adiantado...
Para melhorar a didática e o entendimento dos princípios do método fônico de alfabetização, elaborei As 7 Etapas do Leitor Adiantado – Pré-Alfabetização
O que eu quero dizer para você por meio desta analogia?
Quero te mostrar uma maneira muito mais inteligente de ensinar qualquer criança a ler.
Quero te mostrar o que eu descobri.
Para se ter um planta que dê bons frutos primeiramente é preciso
escolher uma boa semente e plantá-la em solo fértil, é preciso regar bem
essa semente para que ela germine, crie raízes, desenvolva seu caule,
folhas, flores e dê bons frutos.
Para esta analogia e construir nosso infográfico vamos pegar como exemplo um girassol.
Pois esta é uma planta que se desenvolve rápido, tal como a criança.
Você planta a semente, a rega, logo ela desenvolve suas raízes, forma seu caule, folhas, flores e frutos.
Ela precisa de muita luz.
Como é de conhecimento de muitos, ela desenvolve sua flor sempre apontando em direção ao sol.
Em um ambiente de pouca luz a planta não se desenvolverá e será impossível colher seus frutos.
Eu dividi este processo em 7 Etapas para melhor entender o desenvolvimento dessa nossa planta e do nosso futuro Leitor Adiantado.
Se compararmos esta planta com uma criança, nosso solo fértil é o cérebro e a capacidade da criança em aprender coisas novas, a semente seria o conhecimento ou o método de leitura a ser aplicado.
Esta nossa semente deve ser irrigada com estímulos auditivos por meio de atividades de memória auditiva
(jogos de escuta) - memória auditiva de curto prazo, que está inserido
em várias etapas do desenvolvimento das habilidades necessárias à
aquisição da leitura em métodos fônicos.
Esta nossa sementinha precisa criar raízes fortes, e sua raiz é a leitura partilhada que irá servir como sustentação e fixação para a nossa planta durante todo o desenvolvimento da leitura.
O caule é quem dará sustentação, distribuirá a seiva e os nutrientes retirados pela raiz, para alimentar folhas e frutos.
Nosso caule nessa analogia é a Consciência Fonológica distribuindo as habilidades de compreender as atividades e jogos de rimas, frases, palavras, sílabas e consciência fonêmica.
Em uma planta as folhas têm como principal função a fotossíntese, ou seja, é responsável pela respiração da planta, capturando o CO2 e liberando O2, este processo resulta na produção de água, gás carbônico e açúcares, todo este processo é desencadeado tendo a luz como fonte de energia.
Esta energia é captada por pigmentos como a clorofila. Este é um elemento indispensável para o desenvolvimento da nossa planta.
Em nossa analogia as folhas são as habilidades de compreender as atividades e jogos de rimas, frases, palavras, sílabas e consciência fonêmica.
Capturando assim, os elementos necessários para o desenvolvimentismo da consciência fonológica e da leitura.
Quanto à clorofila poderíamos compará-la aos neurônios captando e reciclando toda mensagem recebida nos jogos de linguagem.
O CO2 seria nossa incapacidade de ler se não formos devidamente instruídos para isso.
O O2 elemento indispensável à vida no planeta Terra é o subproduto da fotossíntese, nas atividades e jogos de rimas, frases, palavras, sílabas e consciência fonêmica, teríamos então como subproduto o gosto pela leitura e o amor pelos livros.
Para finalizar, temos as flores e os frutos, a beleza das flores é ver a felicidade da criança se tornando um Leitor Adiantado ao ler suas primeiras palavras e os frutos ao atingir o auge da fluência em leitura.
Para isso tudo acontecer você vai precisar basicamente de dominar As 7 Etapas do Leitor Adiantado para ensinar seu filho a ler e fazer dele um leitor autônomo:
Para sua Sorte, é exatamente isso que eu vou ensinar no meu novo treinamento/e-book chamado: Leitor Adiantado.
Já quero te adiantar que o preço não será NENHUMA OBJEÇÃO!
Por um lado estou muito chateado por te entregar algo tão valioso por um preço tão barato.
Por outro lado me sinto feliz por saber que vou poder ajudar muitas pessoas que já perderam muito tempo com métodos que não funcionam.
Então deixa eu te mostrar o que é este treinamento:
Boleto
Antes que alguém pergunte, deixa eu te avisar que não dá para parcelar no boleto.
Antes de você tomar alguma decisão deixa eu te mostrar o que este livro digital e o que você irá precisar para seu filho ou aluno se tornar um hábil, fluente e adiantado.
• Etapa 1 Leitura Partilhada
• Etapa 2 Memória Auditiva
• Etapa 3 Consciência de Rimas
• Etapa 4 Consciência de Frases
• Etapa 5 Consciência de Palavras
• Etapa 6 Consciência de Sílabas
• Etapa 7 Consciência Fonêmica
Leitura Partilhada é a partilha do livro no qual o adulto lê, é claro, e a criança, aprendiz de leitor, acompanha a leitura de maneira atenta e envolvente.
Esta é uma técnica de leitura interativa, a criança observa o que o
adulto lê e relaciona a oralidade com os objetos e as palavras escrita
que as representam.
No modelo de leitura partilhada geralmente usa-se livros de grandes
dimensões (referidos como livros gigantes) com impressões e ilustrações
ampliadas, isso não nos impede de usar livros de dimensões variadas.
Eu particularmente prefiro usar livros de dimensões variadas, devido ao
alto custo e a escassez de livros gigantes em português brasileiro.
Podemos associar várias vantagens da leitura partilhada, mas a principal delas é a aquisição de vocabulário, a exposição aos livros contendo imagens, frases ou palavras, aumenta a exposição ao vocabulário e conceitos que raramente são usados em conversas do nosso dia a dia.
O PRINCIPAL AGENTE NESSE PROCESSO é a mãe e/ou o pai.
Esta é uma PRÁTICA que envolve todas as etapas na aquisição das habilidades de Consciência Fonológica, essa dinâmica é a base para que a criança se familiarize com os termos a serem usados no método, antes de avançar para jogos de linguagem mais difíceis.
O grande desafio neste jogo é fazer com que a criança escute com
atenção, organizando e discriminado sons do cotidiano, sons do ambiente,
do nosso corpo, objetos etc.
Logo depois as crianças são guiadas para atividades que exigem que elas prestem MAIS atenção aos sons da fala.
O principal objetivo deste jogo é fazer com a criança desenvolva a discriminação auditiva – guarde bem esse termo.
Estas habilidades são essenciais para o desenvolvimento da fala, linguagem e habilidades de leitura.
A discriminação auditiva nos permite focar na informação e processá-la.
Se estas habilidades não são bem desenvolvidas é como
estivéssemos construindo sobre uma base inconsistente, como se
estivéssemos construindo uma casa alicerçada na areia.
Segundo a Universidade de Missouri, 45% da nossa comunicação está na capacidade de ouvir e crianças com poucas habilidades de escuta podem estar perdendo uma quantidade enorme de informações.
Discriminação auditiva é a capacidade de reconhecer as diferenças entre sons.
Particularmente no caso da consciência fonêmica, a discriminação
auditiva permite à criança distinguir as diferenças entre fonemas e
palavras.
A discriminação auditiva permite que uma criança perceba a diferença entre palavras e seus sons semelhantes e ou seus sons
diferentes.
Crianças que apresentam
problemas com a discriminação auditiva podem ter dificuldades para
perceber a diferença entre palavras, tais como: "BALA E PALA" ou "GATO e
CATO".
Geralmente a criança não consegue distinguir estas pequenas diferenças nos sons das palavras.
A discriminação auditiva desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das habilidades de leitura.
Para alcançar à alfabetização a criança precisa desenvolver a
consciência fonêmica, problemas com a discriminação auditiva pode
representar uma grande barreira para o aprendiz de leitor.
Se a criança está lendo um livro sobre a fábula A Raposa e a Uva, ela precisaria ser capaz de notar que a palavra UVA é composta por 3 sons [u] [v] [a].
Se a criança apresenta problemas de discriminação auditiva, isso pode
estar relacionado com o transtorno de processamento auditivo ou falta
desenvolver mais esta capacidade. Na dúvida procure um especialista na área.
Os jogos de rimas também tem tudo a ver com jogos de memória auditiva, pois ouvir ativamente também é a base para a criança ouvir palavras que rimam.
As atividades de rimas podem e devem ser introduzidas durante as sessões de leitura partilhada.
Lembre-se do que sempre digo: As habilidades de CF estão interligadas e
uma depende da outra, por este motivo os jogos devem ser estruturados em
um continuum, do mais simples para o mais complexos.
Geralmente crianças que desenvolveram dificuldades de aprendizagem, apresentaram anteriormente problemas em discriminar rimas.
As atividades de rima promove a consciência de que a fala não têm apenas significado e mensagem, mas também uma forma.
Por isso durante a leitura de poesias é importante chamar a atenção de seu filho para as rimas em poemas familiares.
Em jogos de frases é preciso focar a atenção da criança na estrutura da frase.
Com isso quero dizer que seu filho precisa aprender
que nossa linguagem é composta de frases, que são compostas de
palavras, que ela mais tarde irá dividir-se em sílabas e, finalmente,
fonemas individuais (sons).
Lembre-se, a criança tende a ouvir nossa língua como algo contínuo.
Ex: Os amigos, a criança entenderia como “ozamigos”, umbigo – dois bigo - etc.
Estas atividades com frases e palavras devem ser exploradas até que a criança tome consciência de que a fala consiste em frases de diversos tamanhos.
Estes jogos devem levar a criança a compreender que as frases são compostas por vários tijolinhos e que estes tijolinhos nós o chamamos de palavras e a partir daqui construir suas próprias frases, com ou sem sentido, ao trocar alguns "tijolos", proporcionando desenvolver a atenção da criança para previsibilidade, sobre o que ouvem e o que esperam ouvir.
Esta é considerada a consciência fonológica mais simples de se compreender e ser adquirida pela maioria das crianças.
A consciência fonológica de nível silábico compreende a habilidade de segmentar a palavra em sílabas, aglutinar sílabas para formar palavras e reconhecer que determinadas sílabas formam palavras.
Ela é considerada a consciência fonológica mais simples
de ser adquirida pela a maioria das crianças por ser uma unidade
natural de segmentação da fala, portanto muito mais fácil de ser
adquirida do que a consciência fonêmica.
A capacidade de dividir palavras em sílabas é a porta de entrada para ser capaz de analisar os sons individuais em palavras.
Uma criança que não pode ouvir sílabas terá grande dificuldade em ouvir
sons individuais (fonemas), o que a levará a encontrar dificuldades com a
leitura e a escrita.
Aqui também é preciso introduzir algumas atividades de aliteração para
que as crianças tomem consciência que há palavras que começam com o
mesmo som.
Por exemplo, para que ela perceba que palavra Sol e Soldado começam com o mesmo som ou a mesma sílaba.
Está é a etapa mais complexa da consciência fonológica e que se leva mais tempo para ser adquirir e aplicada.
No entanto, é exatamente neste ponto que a criança começará a ler suas primeiras sílabas e palavras.
É recomendado só avançar para estas atividades quando todas as habilidades anteriores tiverem sido dominadas.
Neste tipo de jogo é muito comum o uso de blocos coloridos para
representar separadamente os fonemas das palavras, sempre organizando os
blocos da esquerda para a direita, com objetivo de enfatizar a
consciência de impressão.
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Se você prestou bem atenção, se lembrará de que no começo deste artigo eu te mostrei meu boletim, irá perceber que naquela época este tipo de avanço científico ainda não fazia parte da alfabetização no Brasil, apesar de já haver um amplo estudo e pesquisas sobre o tema.
Porém aqui começava a se disseminar as teorias de métodos globais, mais precisamente na década de 70, especialmente teorias construtivistas, tudo isso na contra mão de outros países que começavam a associar o fracasso na alfabetização aos métodos globais.
No entanto aqui você descobrirá exemplos práticos de atividades
associadas ao conhecimento científico acumulado por mais de 30 anos, avanços da neurociência sobre os mecanismos envolvidos na aquisição da leitura e escrita.
Aqui você descobrirá como ensinar seu filho a ler, um passo a passo para você montar suas atividades e aplicar segundo essas pesquisas, com o objetivo de desenvolver as habilidades básicas essenciais para a alfabetização.
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Eu realmente espero que você comece a criar seu Leitor Adiantado ainda hoje.
Eu espero que seu filho ou aluno comece a ler primeiro que as outras crianças que estão sendo alfabetizadas por métodos ineficazes.
Realmente espero que as outras pessoas, pais ou professores, comecem a te perguntar o que você está fazendo de diferente para ter estes resultados com seus filhos ou alunos.
Enquanto eles ficam expondo a criança a textos e livros, esperando que ela descubra como ler sozinha, acreditando que basta copiar textos e palavras, fazendo com que a criança - como se diz no jargão das escolas - torne-se apenas um copista.
Nós ganhamos muito mais tempo criando Leitores Adiantados.
Eu não sei você, mas eu gosto de fazer outras coisas ....
do que não seja ficar esperando que a criança tente adivinhar o que está escrito nos livros.
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Para você ter uma ideia o principal critério de diagnóstico da dislexia é 2 anos de atraso de fluência em leitura, então, somente na 3ª série a criança teria o diagnóstico definido.
Por isso devemos tomar como ações preventivas o enriquecimento do vocabulário oral e o desenvolvimento da consciência fonológica.
Como podemos observar em várias pesquisas, essas duas práticas são altamente recomendadas para todas as crianças da Educação Infantil e não apenas para as com risco de deficiência em leitura.
Podemos concluir que pais, professores, creches e pré-escolas que
conjuntamente trabalhem adequadamente esses dois aspectos estarão
reduzindo o número de alunos com dificuldades acima do esperado para a
idade e para a etapa em que se encontram no processo de alfabetização.
Não dá para ficar esperando a criança chegar ao 3º ano para descobrir que ela tem atraso na leitura.
Ou o que é pior, descobrir isso no final da alfabetização, como aconteceu comigo.
Alguns estudos relataram que crianças que apresentaram problemas no
aspecto fonológico como no caso da dislexia é que, estes quando mais
novos, encontraram dificuldades em identificar rimas, um indício de dificuldade em processar essa informação fonológica.
Por isso que desenvolver estas habilidades ainda na pré-escola é muito importante.
Assim, atividades com o objetivo de se precaver a deficiência em leitura
devem ser tomadas antes de qualquer diagnóstico, não importando,
portanto, se se trata de dislexia ou de dificuldade de aprendizagem.
Como já afirmado acima o principal critério de diagnóstico da
dislexia é 2 anos de atraso de fluência de leitura, então, só na 3ª
série.
Não dá para ficar esperando não é verdade?
E é exatamente por isso que por meio de meu curso Leitor Adiantado, espero prevenir esse diagnóstico em vez de ficar tentando remediar problemas de deficit de aprendizagem.
Eu estou fazendo minha parte o resto é com você.
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